ETFs são fundos negociados na B3 e, geralmente, possuem como referência algum índice do mercado nacional ou internacional, como o Ibovespa e o S&P500. A principal diferença entre negociar ETFs e ações de uma única empresa é que, ao comprar uma cota de ETF, o investidor pode estar negociando uma cesta de diferentes ações, obtendo maior diversificação.
É muito importante compreender bem qual referência o fundo busca seguir (por exemplo, entender o Índice Ibovespa e sua composição).
A B3 faz a divulgação oficial dos emissores (instituições depositárias) de ETFs, a qual pode ser consultada aqui.
Risco Alto
Em um fundo de índice, o risco de liquidez está associado às cotas do fundo que o investidor comprou. Assim, o risco está relacionado à rapidez com que ele pode negociar essas cotas, sem precisar aceitar um preço muito desvantajoso em relação ao valor observado.
Seu risco de mercado está associado ao desempenho do valor ou índice de referência. Exemplo: Ibovespa, sendo o índice de referência, se afetado negativamente pela desvalorização das empresas que o compõe ou, ainda, por cenários econômicos e/ou políticos negativos.
Riscos associados à possibilidade de não cumprimento de obrigações financeiras não se aplicam a ETFs. Esse produto não é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Portanto, não conta com as garantias oferecidas por esse fundo.